Simbologia histórica das aves

simbologia historica das aves

O voo dos pássaros e das aves em geral os predispõe a servir de símbolo de conexão às relações entre o céu e a terra. Em grego, a própria palavra foi sinônimo de presságio e de mensagem do Céu. É essa a significação dos pássaros no taoismo, onde os Imortais adotam a forma de aves para significar a leveza, a liberação do peso terrestre.

Os sacrificadores ou as dançarinas rituais são frequentemente qualificados, pelos brâmanes, de pássaros que levantam voo para o Céu. Na mesma perspectiva, o pássaro é a representação da alma que se liberta do corpo, ou apenas o símbolo das funções intelectuais ("a inteligência", diz o Rig-Veda, "é o mais rápido dos pássaros").

Certos desenhos pré-históricos de homens-pássaros foram interpretados num sentido análogo (Altamira, Lascaux): o levantar voo da alma ou o voo extasiado do xamã. O pássaro opõe-se à serpente, como o símbolo do mundo celeste ao do mundo terrestre.

De modo ainda mais geral, os pássaros simbolizam os estados espirituais, os anjos, os estados superiores do ser. Os numerosos pássaros azuis (Maeterlinck) da literatura chinesa dos Hans são fadas, imortais, mensageiros celestes.

No Ocidente como na Índia, os pássaros pousam — hierarquicamente — sobre os ramos da Árvore do mundo. Nos Upanixades, eles são dois: "um come o fruto da árvore, o outro olha sem comer", símbolos respectivos da alma individual (jivatma) ativa e do Espírito universal (Atma), que é conhecimento puro.

Na realidade, não são distintos, e por isso são representados às vezes sob a forma de um único pássaro com duas cabeças.

Principalmente no Islã, os pássaros são os símbolos dos anjos. A linguagem dos pássaros de que fala o Coráo é a dos anjos, o conhecimento espiritual. Po-yi, assistente de Yu-o-Grande na sua obra de organização do mundo, compreendia a linguagem dos pássaros e subjugou, talvez por causa disso, os bárbaros-pássaros. As aves viajantes — com as de Fari-od-Din Attar e do Conto do Pássaro de Avicena — são almas engajadas na busca iniciatória.

Guénon assinala, além disso, o caso dos vaticínios de Roma. A adivinhação por meio do voo e canto das aves não vem a ser, de certa maneira, uma compreensão da linguagem dos pássaros, e portanto da linguagem celeste?

O poeta Saint-John Perse tem, sem dúvida, a intuição de uma espécie de pureza primordial nesta linguagem, quando escreve: "Os pássaros guardam entre nós alguma coisa do canto da criação." A leveza do pássaro comporta, entretanto, como acontece frequentemente, um aspecto negativo.

São João da Cruz vê nela o símbolo das "operações da imaginação", leves, mas sobretudo instáveis, esvoaçando de lá para cá, sem método e sem sequência; o que o budismo chamaria de "distração" ou, pior ainda, de "divertimento".

É talvez nesse sentido que o Tao atribui aos bárbaros uma forma de pássaro, para designar uma espontaneidade, primordial, violenta e incontrolada.

O Caos é simbolizado na China por um pássaro amarelo e vermelho, como uma bola de fogo, sem semblante, mas dotado de seis patas e de quatro asas, capaz de dançar e cantar, mas não de comer, nem de respirar. Secundariamente, deve-se observar o seguinte signo, assinalado pelos chineses da Antiguidade: o pássaro destrói seu ninho? É o anúncio de dificuldades e desordem no Império.

É preciso mencionar, no Oriente, o símbolo hindu de Kinnara, metade homem, metade pássaro, que toca cítara e parece estar associado sobretudo às personagens de caráter solar ou régio, como Vishnu, Surya ou o Buda.

Os documentos mais antigos entre os textos védicos mostram que o pássaro ou ave (em geral, sem especificações particulares) era tido como um símbolo da amizade dos deuses para com os homens. É um pássaro que vai buscar soma, isto é, a ambrosia, no alto de uma montanha inacessível e a dá aos homens.

São pássaros que, atacando as serpentes, propiciam a vitória dos arianos sobre os bárbaros que se opõem ao seu avanço. Mais tarde, a epopeia celebrará a fidelidade do pássaro Jatayu, que se sacrifica para tentar impedir que o demônio Ravana rapte Sita.

E a interpretação mística dessa história, professada por numerosos hindus, vê a amizade divina sob a forma de um pássaro que se esforça para defender a alma contra as empresas demoníacas do espírito do mal.

Na medida em que os deuses são tidos por seres voadores (como os anjos da Bíblia), os pássaros são, de algum modo, símbolos vivos da liberdade divina, eximida das contingências terrestres (o peso, em face da graça que os deuses possuem eminentemente).

Quanto ao ninho dos pássaros, esse refúgio quase inacessível, escondido na parte mais elevada das árvores, é considerado uma representação do Paraíso, morada suprema onde a alma só chegará se, livrando-se dos pesos humanos, conseguir voar até lá. Daí surge ainda a ideia de que a própria alma é um pássaro, e os Upanixades especificam: um pássaro migrador (em sânscrito, Hamsa; em alemão, Gans), devido à crença na migração da alma de corpo em corpo, até o voo final para esse ninho, onde ela encontrará por fim refúgio contra os perigos da transmigração.

Este último símbolo é tão forte que se conta que Ramakrishna, há uma centena de anos, caiu um dia em êxtase, ao ver um pássaro migrador, todo branco, sair repentinamente de uma nuvem preta.

No mundo céltico, o pássaro é, em geral, o mensageiro ou o auxiliar dos deuses e do Outro Mundo, quer ele seja o cisne na Irlanda, o grou ou a garça-real na Gália, o ganso na Grã-Bretanha, o corvo, a carriça ou a galinha.

Os ulates caçavam as aves em carros e, segundo algumas indicações esparsas nos textos, comiam pato. Mas isso não parece ter sido frequente, e o mundo céltico no seu conjunto teve pelo pássaro uma veneração muito grande.

Segundo uma curta passagem de Mabinogi de Pwyll, a deusa gálica Rhiannon (grande rainha) tinha pássaros que acordavam os mortos e adormeciam (matavam) os vivos com a suavidade de sua música.

A Gália conhece igualmente, na arte plástica da época romana, divindades pássaros. Monumentos lhes são dedi-cados em Alésia (Costa do Ouro), em Compiègne (Oise), em Martigny e Avenches (Suíça). Pode-se lembrar aqui os pássaros de Vótan-Odin no mun-do germânico.

No Coráo, a palavra pássaro é muitas vezes tomada como sinônimo de destino: no pescoço de cada homem, atamos seu pássaros: "Quando os abissínios, sob a liderança de Abraão, marcharam sobre Meca, Deus enviou contra eles pássaros qualificados de Ababil, que lhes jogaram pedras de argila".

Nas tradições do Islã, o nome de pássaro verde é dado a um certo número de santos, e o anjo Gabriel tem duas asas verdes. As almas dos mártires voarão até o Paraíso sob a forma de pássaros verdes.

É crença comum que os pássaros têm uma linguagem. O Coráo (27, 16) indica que o rei Salomão conhecia essa linguagem. A obra célebre de Fari-o-Din Attar (sécs. XII-XIII), Mantic ut-Tair, A linguagem dos pássaros, um clássico da literatura persa, utiliza esse tema para descrever as peripécias do itinerário místico em busca do divino.

O pássaro é tomado também como símbolo da imortalidade da alma no Gordo e na poesia.
A alma é comparada ao falcão que o tamboril do Mestre chama, ao pássaro cativo numa gaiola de argila etc. Como a maioria das outras tradições, a mística muçulmana compara frequentemente o nascimento espiritual ao desabrochar do corpo espiritual, quando este quebra sua ganga terrestre, assim como o pássaro rompe sua casca. O pássaro, símbolo da alma, tem um papel de intermediário entre a terra e o Céu. O pássaro é o signo da abetarda, símbolo da união das almas, da fecundidade, da descida das almas até o mundo imaterial.

Os tuaregues de Air, ao sul de Hoggar, ostentam nos seus escudos o signo dos dois Shin opostos, as duas patas da abetarda. Esse símbolo é encontrado nas Índias, no mundo céltico, sobre a vestimenta dos xamás das tradições uralo-altaicas e até na gruta de Lascaux.

Com um sentido totalmente diferente, os hopis também atribuem aos pássaros o poder mágico de se comunicarem com os deuses. São muitas vezes representados com a cabeça rodeada de nuvens, símbolos da chuva, que é um benefício dos deuses, por fertilizar a terra; e aureolados com um círculo rompido que representa a criação, a vida, bem como a abertura e a porta, símbolo da comunicação.

A propósito da ornitomancia, Ibn Haldun declara que se trata da faculdade de "falar do desconhecido que desperta em algumas pessoas, com a visão de um pássaro que voa ou de um animal que passa, e de concentrar seu espírito, depois que desapareceram. É uma faculdade da alma que suscita uma compreensão rápida, pela inteligência, das coisas vistas ou escutadas, matéria para o presságio. Ela supõe uma imaginação forte e poderosa. Os dois ramos da ornitomancia árabe se fundamentam na interpretação da direção do voo dos pássaros observados e na de seus gritos".

No Curdistáo, para os yezidis e para os ahl-i haqq (Fiéis da Verdade), o símbolo do pássaro aparece desde que existe um mundo espiritual. É assim que, entre os yezidis, na época em que todo o universo estava coberto pelo mar, Deus é representado sob a forma de um pássaro empoleirado numa árvore, cujas raízes se afundam nos ares.
Tem-se o mesmo na cosmogonia dos ahl-i haqq: Deus é representado com a aparência de um pássaro de asas de ouro, quando ainda não existiam nem terra, nem Céu. Convém lembrar que no começo do Gênesis (1,1) o espírito de Deus paira, como um pássaro, sobre as águas primordiais.

O pássaro é uma imagem muito frequente na arte africana, especialmente nas máscaras. Simboliza a força e a vida; é "amiúde símbolo de fecundidade. Às vezes, como entre os bambaras, é ao pássaro, ao grou de topete, por exemplo, que se associa o dom da palavra. Vê-se com frequência, nos vasos, o tema da luta entre o pássaro e a serpente, imagem da luta entre a Vida e a Morte".

Os iacutos creem que, depois da morte, os bons e os maus sobem ao Céu, onde suas almas tomam a forma de pássaros. Provavelmente as almas pássaros pousam sobre os ramos da Árvore do mundo, imagem mítica, quase universal.

ave simbolo egito antigo

Da mesma forma, no Egito, um pássaro com cabeça de homem ou de mulher simboliza a alma de um defunto ou a de um deus que visita a terra. A concepção da alma-pássaro e, portanto, a identificação da morte com um pássaro já são atestadas nas religiões do Oriente Próximo arcaico.

O livro dos mortos descreve o defunto como um falcão que levanta voo, e, na Mesopotâmia, imaginam-se os falecidos sob a forma de pássaros.

O mito é provavelmente mais velho ainda: sobre os monumentos pré-históricos da Europa e da Ásia, a Árvore Cósmica é representada com dois pássaros nos seus ramos.

Essas aves, além de seu valor cosmogônico, também parecem ter simbolizado a alma-ancestral. Com efeito, é de se lembrar que, nas mitologias centro-asiáticas, siberianas e indonésias, os pássaros empoleirados nos ramos da Árvore do Mundo representam as almas dos homens.

Devido ao fato de poderem transformar-se em aves, isto é, devido à sua condição de Espirito, os xamãs são capazes de voar para a Árvore do Mundo, para levar até lá as almas-pássaros.

A mais antiga prova da crença nas almas-pássaros está, sem dúvida, contida no mito da Fênix, pássaro de fogo, cor de púrpura — isto é, composto de força vital —, que era o símbolo da alma entre os egípcios. A fênix, duplo sublimado da águia, que está no cimo da árvore cósmica, assim como a serpente está na sua base, representava o coroamento da Obra no simbolismo alquímico.

Os passarinhos, bem como as borboletas, simbolizam muitas vezes não apenas as almas dos mortos, isto é, as almas liberadas que voltam à pátria celeste, onde ficam à espera de sua reencarnação, mas também as almas das crianças.

Isso ocorre principalmente nas crenças dos povos uralo-altaicos da Ásia central. Diz-se entre os golds "que uma mulher grávida pode ver em sonho um pássaro e que, se ela conseguir discernir seu sexo, saberá se seu bebê será um menino ou uma menina".

Os pássaros noturnos são frequentemente associados às almas do outro mundo, às almas dos mortos que vêm gemer durante a noite perto de sua antiga morada.

Entre os negritos semang, seus cantos aterrorizam as aldeias, pois, segundo a tradição semang, os mortos retornam à sua família para matar os parentes, pois não gostam de solidão.

Os buriatas da Sibéria creem que a coruja-grande persegue as almas das mulheres que ao morrerem de parto vêm afligir os vivos.

Para guarda de seus animais, os iacutos pregam uma cabeça de coruja-grande na porta do estábulo.

Em Altai, a vestimenta de xamã, sempre em forma de pássaro, é muitas vezes ornada com plumas de coruja-grande. Segundo Harva, o conjunto dessa vestimenta, assim como era outrora, devia representar uma coruja-grande. Ela afasta todos os espíritos, segundo a crença popular de Altai. "Em muitos lugares, quando as crianças estão doentes, é costume, ainda hoje em dia, capturar uma coruja-grande e alimentá-la, com a ideia de que esse pássaro afastará os maus espíritos que atacam o berço. Nas festas do urso, entre os iogules, uma pessoa fantasiada de coruja-grande é encarregada de manter a distância a alma do urso morto".

A tradição esotérica esboçou todo um jogo de correspondências entre os pássaros, as cores, as pulsões psíquicas. As quatro cores principais seriam representadas por:

  • corvo, pássaro-preto, símbolo da inteligência;
  • pavão, verde e azul, símbolo das aspirações amorosas;
  • cisne, branco, símbolo da libido, que engendra a vida corporal e, por meio do logos, a vida espiritual;
  • fênix vermelha, símbolo da sublimidade divina e da imortalidade.

Numerosas variantes desenvolveram esses quadros de correspondências. Por exemplo:

  • o amor, do carnal ao divino, será representado pela pomba, pássaro de Afrodite;
  • a sublimação da alma, mais uma vez pela pomba e pela águia;
  • a intercessão entre o divino e o humano, pelo corvo ou pelo cisne, que desempenham o papel de guia e mensageiro (estranha e significativa aproximação do preto e do branco);
  • o abutre e a fênix serão os pássaros condutores de almas;
  • a águia, o falcão e a arara significarão os valores solares e uranianos, os triunfos da guerra, da caça e das colheitas;
  • os pássaros noturnos representarão os valores lunares e ctônicos.

Nos sonhos, o pássaro é um dos símbolos da personalidade do sonhador. Um grande pássaro amarelo aparece um dia a uma personagem de Truman Capote. No romance "A sangue-frio", o escritor americano analisa o caso de um jovem que matou diversas pessoas sem motivos aparentes. "Ao longo de toda a sua vida — criança pobre e maltratada, adolescente sem afeições, homem aprisionado — um imenso pássaro amarelo, com cabeça de papagaio, havia pairado nos sonhos de Perry, anjo vingador que atacava seus inimigos com grandes golpes do bico e das garras ou que, como agora, o socorria quando ele corria um perigo mortal. Ele me levantou nos ares, eu estava leve como um camundongo; ganhamos altitude e eu podia ver a praça lá embaixo, homens que gritavam e corriam, o xerife que atirava sobre nós. Estavam todos furiosos, porque eu era livre, porque eu voava, porque eu voava melhor que qualquer um deles."

Assim a ave de rapina se transformou, no sonho, em pássaro-protetor. Essa imagem ambivalente corresponde bem aos traços da personalidade de Perry, descritos pelo psiquiatra dr. Jones: "uma raiva constante e dificilmente dominada, facilmente provocada por qualquer sentimento de estar sendo enganado, humilhado ou considerado inferior pelos outros.

Na maioria das vezes no passado, seus acessos de cólera foram dirigidos contra os representantes da autoridade: pai, irmão, ajudante... e chegaram a um comportamento violentamente agressivo diversas vezes... suas raivas sobem dentro dele [...] a força desmesurada de sua cólera e sua impotência para dominá-la ou canalizá-la refletem uma fraqueza essencial na estrutura de sua personalidade". Esse dualismo da personalidade não integrada refletia-se na imagem onírica do pássaro, às vezes cruel, às vezes protetor.

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O pássaro símbolo do Brasil

O sabiá laranjeira, nome científico Turdus rufiventris, foi escolgido para ser a ave símbolo do Brasil (como nação). Não vamos confundir o sabiá (símbolo de uma nação) com o famoso canarinho, que é o símbolo da seleção brasileira de futebol.

Tudo começou em 1965, quando o sabiá laranjeira foi escolhido pelo governo paulista como símbolo do Estado de São Paulo. Em 1968 o governo federal instituiu o dia 5 de outubro como dia da ave. Somente em 1987 é que o sabiá foi indicado como ave símbolo nacional. Ele não teve na ocasião seu reconhecimento oficial pelo fato de não ter sido citado seu nome científico no decreto federal.

Mas por que escolheram o sabiá? Por que não escolheram o uirapuru, de canto magnífico, ou o tucano, pela sua associação com os trópicos, ou a ararajuba, que tem as cores da bandeira brasileira? Na verdade foi uma difícil escolha, entre quase 2 mil espécies que participaram do processo seletivo. No final contou o fato da ave poder ser encontrada tanto no campo quanto na cidade, estando próxima do homem.

Além disso, existem muitas citações do sabiá em poemas e músicas, por exemplo, em Gonçalves Dias no conhecido verso 'Minha terra tem palmeiras/Onde canta o sabiá'; seu canto é maravilhoso e individual, não existindo duas aves com cantos iguais.

Pássaros que são símbolos em outros países:

Argentina

Horneiro (Furnarios rufus)
É o nome do país vizinho para o joão-de-barro. Representa o gaúcho que vive nos pampas e se abriga em seu ninho de barro contra o frio vento minuano.

Reino Unido

Robin (Erithacus rubecula)
Seu canto inspirou Shakespeare para justificar o romance de Romeu e Julieta. Por isso tornou-se ave nacional.

Alemanha

Cegonha (Ciconia ciconia)
Por aninhar-se nas chaminés das casas das fazendas, representa a antiga lenda que ela traria as crianças ao mundo.

Bélgica

Falcão (Falco tinnunculus)
Adorada pelos camponeses, a ave é especialista em caçar pequenos roedores.

Guatemala

Quetzal (Pharomachrus mocinno)
Uma das variedades da ave surucuá mais bela do mundo.

Austrália

Lira (Menura novohollandiae)
Com a cauda em forma de leque ou lira, representa o exotismo e a beleza da natureza australiana.

Índia

Pavão (Pavo cristatus)
Representa a beleza e pujança de um país misterioso, com um povo pacífico e religioso.

Nova Zelândia

Kiwi (Apterux australis)
Remete à magia dos nativos. Representa a sorte, o amor e a felicidade dos povos da ilha.

Nigéria

Grou Coroado (Balaearia pavonina)
Famoso pelas suas danças, que inspiraram as das tribos nativas da região em seus rituais folclóricos.

Sri Lanka

Galo Selvagem (Gallus gallus)
Foi a primeira ave a ser domesticada pelos asiáticos. A espécie selvagem ainda hoje é encontrada nas florestas do país.

 

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Fonte: Livro Dicionário dos Símbolos, por Jean Chevalier e Alain Gheerbrant, editora J.O.


Página atualizada na Agência EVEF em 07/04/2022 por Everton Ferretti